segunda-feira, 17 de setembro de 2007

" Certos Homens... "

" Amor... Como tudo deve ser, cultivei as palavras e elas fluíram ao longo do tempo, omiti meu amor por anos e logo revelei à você. Todos os desejos, sentidos, juras de amor , promessas que ainda não fiz, dedicarei somente a você. Me pego sonhando acordado nesse teu reino encantado, teu coração cheio de amor me levam as maiores loucuras desse sentimento prazeroso. De que me valem as palavras se meus atos não fossem verdadeiros ? Por que morrer de amor se posso viver eternamente ao teu lado. Na verdade eu queria mesmo que todos se amassem, que o dia nascesse iluminado para as pessoas que praticam gestos de amor à sua mulheres onde não fossem citadas como saudade, traição, rejeição, ilusão e separação. Queria mesmo que todos os amores fossem correspondido, mesmo da forma mais secreta. Que homens são esses de corações medonhos ? vivem na escuridão ! Se julgam dono da razão e vivem ao lado da solidão. Queria mesmo que os amores fossem duradouros, assim como amo o ar que me deixa viver, melhor seria se o amor fosse como os livros de romance, esse sim, sempre felizes, beijos molhados, corpos suados, noites de gritos... Ah, se todos os amores fossem como o meu... É muito otimismo e pretensão minha, mas por ordem do destino todos viveriam uma vida melhor. Eu amo o meu amor, você também ama o seu ? "