" Noites de alucinação passo dentro da minha mulher. Carinhosa, meiga, suave... Ah, minha mulher! Na escuridão quando pede para eu a despir, beijar-te o pescoço, morde-te as orelhas, puxar-te os cabelos, acariciar teus seios como leves plumas e com toda inocência beijar teu ventre levando a ao extremo gozo de prazer, olho em teus olhos e a lembro que és a minha mulher. Menina nobre, pura como as águas que se renovam nas nascentes virgens, frágil como as estrelas, doce como meu amor... Quando a noite cai, disfarça e quer me namorar, gosto da idéia de te ver nua pela casa, se aproximar da forma que a lua toca as águas do oceano, adoro quando diz que és minha e que contigo posso tudo, pois homem eu sou teu, e ao prazer do amor, dizer que nosso orgasmo valeu. Minha língua nervosa pelo teu corpo, tuas pernas bambas de tanto tesão, fecho teus olhos, provo do teu gozo, alimento teu desejo, te cubro com meu peito, sem o menor receio de estar sendo condenado como um anjo imperfeito."
