"E assim... Mesmo longe como o mar e sol que nunca estão juntos, mas ambos enamorados, volto a escrever.
Lembro de amores... Rasgo poemas... Canto ao amanhecer.
Renovo a vida ao lembrar de ti, fonte e musa da minha inspiração.
Volto a escrever valorizando o brilho intenso da manhã, vivo uma nova aurora. Vivo você... Mesmo tão longe... Mesmo tão perto.
Volto a escrever com as veias do meu coração pulsando como a de um louco apaixonado, estes que cometem as maiores loucuras de amor e acabam com um poema rasgado ao chão.
Volto a escrever com lágrimas nos olhos, estas quais um dia foram de tristeza... Tal a qual nunca compreendi.
Volto a escrever como criança em colo de mãe, que jamais lembrará
do seu passado nos momentos de ninar.
Durante todo o tempo longe de tudo... Tal nostalgia que contamina, está que nos fazem perder o rumo, me encontrei... Me vi renovado por ela que nunca me deixou... Me vi renovado pelo seu afeto... Afagos jamais esquecido.
Recordar momentos, palavras, frases e sim... POESIAS de amor... O mesmo que um dia me fizeste um novo ser. Nada se perdeu, as palavras e pensamentos se mantiveram oculto em algum lugar, este denominado CORAÇÃO de PEDRA.
Mesmo com fatos... Volto a escrever !
Me pego cantando no meio da chuva, correndo nu pela casa, enlouquecendo os vizinhos. Crio, cometo e executo as maiores loucuras!
Volto a escrever... Pois sei que minhas frases e palavras um dia fará a diferença pra alguém. Este(a) que ame (a), sofra, chore... Volto a escrever... Pois quem sabe no amanhã nunca mais."
